sábado, 18 de maio de 2013


Morto volta à vida e cancela o próprio velório

Quem melhor para sacar que um morto não está exatamente morto que seu próprio patrão

Foi isso que aconteceu com Brighton Dama Zanthe, de 34 anos, no Zimbábue. 

Zanthe, que já vinha passando mal há algum tempo, deu seu suposto "último suspiro" no domingo (05/05).

No dia seguinte, ele foi acondicionado em um caixão para que seus amigos mais próximos pudessem se despedir.

Na fila para o último adeus, Lot Gaka, patrão de Zanthe em uma transportadora, notou que o defunto estava mexendo seus pés e, sem pensar duas vezes, chamou uma ambulância. 

— Eu fui o primeiro a notar que as pernas de Zanthe estavam se mexando enquanto eu estava na fila para ver seu corpo. Aquilo me deixou chocado. Nós chamamos uma ambulância imediatamente. Foi um milagre e as pessoas ainda não acreditam no que aconteceu. 

O "morto" contou para o jornal The Chronicle que não se lembra de como foi que "morreu" nem de como voltou à vida. Sua memória só foi plenamente restabelecida quando ele acordou no hospital da cidade de Gweru onde ficou internado até quinta passada, quando recebeu alta. 

— A única coisa que posso confirmar é que as pessoas se reuniram em minha casa para me velar, mas me foi concedida outra oportunidade e estou vivo. Agora me sinto bem.

Fonte: Exercito Universal.  
http://www.exercitouniversal.com.br/2013/05/morto-volta-vida-e-cancela-o-proprio.html

A Parábola do Lápis


A Parábola do Lápis


O fabricante de lápis tomou o lápis que acabara de fazer de  lado, pouco antes de colocá-lo dentro da caixa.”Há cinco coisas que você precisa saber”, disse ao lápis;  ”Antes que eu te mande ao mundo. Lembre-se sempre desses conselhos e você se tornará o melhor lápis que você pode ser:
“Um: Você será capaz de fazer grandes coisas, mas só se você se permitir ser conduzido pela  mão de alguém.”
“Dois: Você enfrentará dolorosas experiências ao longo do tempo, mas você vai precisar delas para se tornar um lápis melhor.”
“Três: Você será capaz de corrigir eventuais erros que você pode cometer.”
“Quatro:  A parte mais importante de você sempre será o que tem dentro.”
“E cinco: Em cada superfície que você está acostumado, você deve deixa sua marca. Não importa qual seja a circunstância, você deve continuar a escrever.” O lápis compreendeu, prometendo lembrar, e foi para a caixa com um propósito em seu coração.
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Agora substituindo o lápis por você. Lembre-se sempre deles  e você será a melhor pessoa que poderia ser.
“Um: Você será capaz de fazer grandes coisas, mas só se você permitir-se ser seguro pelas mãos de Deus. E permitir que outros seres humanos possam ter acesso aos muitos dons que você possui.”
“Dois: Você vai enfrentar experiências dolorosas ao longo do tempo, passando por vários problemas na vida, mas você vai precisar deles para se tornar uma pessoa mais forte.”
“Três: Você será capaz de corrigir eventuais erros possa cometer.”
“Quatro: A parte mais importante de você sempre será aquela que está no seu interior”
“E cinco: Em cada superfície que você atravessar, você deve deixar sua marca. Não importa a situação, você deve sempre fazer seus deveres.”
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Permita que esta parábola sobre o lápis o ajude a  saber que você é uma pessoa especial e só você pode cumprir a finalidade para a qual você nasceu. Nunca se permita ficar desanimado e nunca ache que sua vida é insignificante  e que não vale a pena mudar…


  

A Grande Ilusão


                         

A Grande Ilusão


Era uma vez um rei que tinha presenteado sua filha, a princesa, com um belo colar de diamantes .
O colar, um dia, foi roubado e as pessoas do reino o procuraram por toda parte, mas não  conseguiram encontrá-lo.
Alguns disseram que um pássaro poderia tê-lo roubado.
O rei então pediu a todos para que continuassem a procurá-lo e anunciou uma recompensa de 50.000 dólares para quem o encontrasse.
Um dia um rapaz caminhava de volta para casa ao longo de um rio próximo a uma área industrial. Este rio estava completamente poluído, sujo e fedorento. Enquanto andava, o rapaz viu algo brilhar no rio e quando olhou, viu o colar de diamantes. Decidiu tentar pegá-lo para que ele pudesse obter a recompensa de US $ 50.000. Ele colocou a mão no rio imundo e agarrou o colar, mas de alguma forma o perdeu e não pode pegá-lo. Tirou a mão para fora e olhou outra vez e o colar ainda estava lá.
Ele tentou novamente, desta vez ele entrou no rio e sujou as calças no imundo rio e afundou seu braço inteiro para pegar o colar. Mas, estranhamente, ele perdeu o colar novamente! Ele saiu e começou a ir embora, sentindo-se deprimido.
Então, outra vez ele viu o colar, bem ali. Desta vez ele estava determinado a obtê-lo, não importava como. Decidiu mergulhar no rio, embora fosse algo repugnante de fazer  pois seu corpo ficaria imundo.
Ele mergulhou e procurou por toda parte pelo colar, mas fracassou. Desta vez ele ficou realmente aturdido e saiu se sentindo muito deprimido,  pois não estava conseguindo aproveitar aquela grande chance de ganhar os tais 50 mil dólares.
Só então um monge que estava passando, o viu ali triste, e perguntou-lhe qual era o problema.
O rapaz não queria compartilhar o segredo com o monge, pensando que ele poderia tomar o colar para si, fato que o fez recusar a dizer qualquer coisa. Mas o santo homem pode ver que o rapaz estava incomodado e, sendo  paciente, outra vez pediu ao rapaz que lhe contasse o problema e prometeu que não contaria ninguém sobre isso.
O rapaz reuniu alguma coragem e decidiu colocar um pouco de fé no monge. Ele disse ao monge sobre o colar e como ele tentou e tentou pegá-lo, mas falhara sempre.
O homem de Deus então lhe disse que talvez ele devesse tentar olhar para cima, em direção aos galhos da árvore, em vez de olhar na direção do rio imundo. O rapaz olhou para cima e de fato avistou o colar que estava pendurado no galho de uma árvore. Ele até aquele momento havia apenas tentado capturar um simples reflexo do colar real.
A felicidade material é como o rio poluído e imundo, porque é um mero reflexo da felicidade verdadeira no mundo espiritual.
Nós nunca poderemos alcançar a felicidade que estamos procurando no mundo material, não importa quanto nos esforcemos. Em vez disso, devemos olhar para cima, em direção a Deus, que é a fonte da felicidade real, e parar de perseguir o reflexo desta felicidade no mundo material.
Essa felicidade espiritual é a única coisa que pode nos satisfazer completamente.